Vai emoção, continua enredando em teus sinceros e docemente perigosos devaneios.
Vai razão, lembra ao corpo de que ele necessita respirar.
Lembra ao coração que é impossível viver em tamanho descompasso. Essa constante arritmia é desumana.
Vai pensamento, voando a mil, conjecturando infinitas possibilidades.
Vai coração, lembra que o que se leva da vida é a vida que se leva.
O mais... é nada.
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